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Investimentos e rentabilidade

Consórcio planejado se torna investimento próspero

Sistema de consórcios apoia compra de bens e até mesmo garante um plano de aposentadoria através do mercado imobiliário

Diversificação de investimentos
Diversificação de investimentos

Sistema apoia compra de bens e até mesmo garante um plano de aposentadoria através do mercado imobiliário

Em meio a oscilações da economia, há um cenário de incertezas em relação a compra de bens, comprometimento do cartão de crédito e, principalmente, como realizar alguns dos sonhos que as pessoas tanto desejam. Devido a falta de conhecimento específico de algumas soluções financeiras, a maioria dos consumidores não consegue enxergar sozinho o mundo de possibilidades que estão à sua volta.

Esse é o caso do sistema de consórcios. Ano após ano vem conquistando um aculturamento maior por parte da população, que hoje já adquire cartas de crédito para a compra de moto, carro, casa e viagens. Entretanto, há muito mais opções para apoiar as pessoas em planejamento financeiro, investimento próspero, fonte de receita passiva ou até mesmo um plano de aposentadoria. Além disso, o sistema de consórcio é democrático. Possui linhas mais acessíveis para compra de motos e viagens, mas também tem opções para grandes investimentos. 

De acordo com André Duarte, diretor-geral da Lojacorr Consórcios, apesar do destaque, há muito mais opções para apoiar as pessoas em planejamento financeiro. Entre as possibilidades estão investimento próspero, fonte de receita passiva ou até mesmo um plano de aposentadoria. Duarte também frisa que o sistema de consórcio é democrático. Em suma, possui linhas mais acessíveis para compra de motos, serviços e viagens, bem como, excelentes opções para grandes investimentos. “Essa abordagem democrática torna o consórcio uma opção inclusiva. Isso porque permite que pessoas com diferentes níveis de renda e objetivos financeiros possam planejar suas finanças de acordo com suas possibilidades e realizar seus projetos de forma equitativa”, diz.

Case do consórcio

Eduardo Ferrari da Up4 Corporate Corretora de Seguros cita que a crise econômica foi um impulsionador da oferta. O produto pode ser utilizado de forma bastante flexível pelo consorciado protegendo de altos juros e favorecendo-o com rentabilidades, ainda reservando ao consorciado poder participar ativamente do mercado imobiliário tanto em cenários de baixa como de alta. “Porém talvez mais importante que o efeito crise vem a oferta e aculturamento”, diz

O fator diferencial está na aceitação do produto como um gerador de lucro ao cliente e não mais uma despesa. “Conseguimos identificar no produto uma série de fatores que combinados podem ser mais uma forma de diversificação de investimentos. Um investimento inicial para quem não tem muito controle sobre aplicações e até mesmo um plano de aposentadoria através do mercado imobiliário. O importante é fazer o cliente entender que o consórcio é mais do que simplesmente uma ferramenta realizadora de conquistas materiais. Uma carta de crédito bem planejada pode se tornar um investimento favorável”, esclarece o corretor que hoje possui vendas recorrentes em consórcio e sua principal atuação é no consórcio de imóveis.

A recorrência mensal de vendas vem principalmente da manutenção da oferta. “Nosso projeto inicial era vender para a própria base de segurados. Porém, a abordagem está praticamente inversa. A prática da oferta e os argumentos corretos trazem muita tranquilidade para ofertar o produto a não clientes, agregando valor e, posteriormente, incluindo através de outros produtos também esse cliente para nossa base”, acrescenta.  

Eduardo Ferrari da Up4 Corporate Corretora de Seguros

Blindagem da carteira

Por outro lado, Rodolfo Montosa, presidente nacional do conselho da ABAC – Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios e CEO da BR Consórcios, de quem a Lojacorr é sócia, há uma estatística de que o cliente convencional de seguros tem um tempo de relacionamento com a corretora entre 1 ou 2 anos. Já com o consórcio, este tempo aumenta para 2 a 15 anos, devido às oportunidades de negócios. 

Montosa inclui que o aculturamento já está auxiliando mais na compreensão dos produtos mais conhecidos e, levando em consideração que a base de clientes de seguros já é consorciada, fica mais acessível vender para esse público. Além disso, segundo ele, a venda de consórcios novos gera a venda de seguros, e reciprocamente. “Oferecer consórcio para o cliente de seguros e vice-versa blinda a carteira de clientes e gera confiança mútua”, diz.