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O que as marcas mais valiosas do mundo nos ensinam sobre gestão de riscos

Inspire-se em como as marcas mais valiosas do mundo utilizam estratégias de gestão de riscos para proteger seus ativos e manter sua reputação bilionária

High angle view at group of business people sitting in circle during meeting in office, copy space
High angle view at group of business people sitting in circle during meeting in office, copy space

As marcas mais valiosas do mundo não conquistaram esse título apenas por venderem muito. Por trás de cada nome bilionário nos rankings da Kantar BrandZ, Brand Finance e Forbes, existe uma combinação de estratégia, reputação, inovação e principalmente proteção.

Proteger ativos, antecipar riscos e tomar decisões conscientes são atitudes constantes em empresas como Apple, Google, Microsoft e Amazon. E o que vale para elas, vale também para os negócios menores, que enfrentam desafios parecidos, ainda que em escalas diferentes.

É aqui que entra o corretor de seguros. Ao entender como essas marcas se estruturam para mitigar riscos, o corretor ganha repertório e autoridade para orientar seus próprios clientes, principalmente pequenos e médios empresários.

As marcas mais valiosas do mundo não ignoram o risco digital

Ataques cibernéticos deixaram de ser uma ameaça distante. As maiores marcas do mundo investem fortemente na prevenção contra invasões, vazamentos de dados e paralisações de sistemas. Elas sabem que o prejuízo pode vir não só na forma de multas e indenizações, mas também na perda da confiança do público.

Por isso, contam com seguros Cyber, que cobrem desde a recuperação dos dados até os custos de defesa jurídica. Essa proteção, cada vez mais acessível, também é importante para pequenas e médias empresas que enfrentam os mesmos riscos.

As marcas mais valiosas do mundo enfrentam falhas na cadeia de suprimentos

Problemas logísticos e interrupções em fornecedores não são exclusividade de grandes operações. Mesmo com toda a tecnologia e planejamento, empresas líderes de mercado já viram suas cadeias de suprimento travarem por fatores externos, como crises sanitárias, conflitos ou eventos climáticos.

Quando isso acontece, os impactos são diretos: perda de produção, atrasos nas entregas, aumento de custos. É por isso que elas contam com seguros como o de Lucros Cessantes por Interrupção da Cadeia e coberturas específicas de transporte. Para negócios menores, uma falha de entrega pode ter consequências proporcionais e contar com essa proteção pode salvar a sobrevivência da operação.

As marcas mais valiosas do mundo investem na proteção da reputação

A imagem de uma empresa é um ativo delicado. Um comentário mal interpretado, um incidente mal resolvido ou uma crise interna podem gerar reações rápidas e negativas. As grandes marcas sabem disso e tratam a reputação como algo que merece atenção.

É comum que tenham apólices que protegem os gestores em suas decisões, como o seguro D&O (Directors and Officers), que atua diretamente na gestão de crises. Essa realidade, embora pareça distante de um pequeno negócio, também se aplica a empreendedores que dependem da confiança da comunidade local ou de contratos sensíveis.

As marcas mais valiosas do mundo lidam com regulações exigentes

Processos, normas, leis e fiscalizações fazem parte da rotina de qualquer negócio. E mesmo as marcas mais valiosas do mundo não estão imunes a multas, sanções ou embargos operacionais.

Por isso, elas se protegem com seguros como o D&O e o E&O (Erros e Omissões), que garantem respaldo jurídico e financeiro em casos de falhas ou inconformidades. O mesmo tipo de cobertura faz sentido para profissionais liberais, prestadores de serviço e empresas que lidam com contratos e responsabilidades específicas.

As marcas mais valiosas do mundo estão atentas às mudanças climáticas

Hoje, o desempenho das empresas não é analisado somente pelos números, mas também pelo impacto que geram no ambiente, na sociedade e na forma como são geridas. As marcas mais valiosas do mundo já incorporaram essas questões às suas estratégias, cientes de que riscos ambientais, sociais e de governança (ESG) afetam diretamente suas operações e resultados.

Para diminuir esses riscos, elas contratam seguros patrimoniais com cobertura para eventos climáticos extremos, apólices de responsabilidade ambiental e D&O voltado à gestão responsável. Esse movimento não é restrito às grandes corporações. Empresas menores também enfrentam essas pressões vindas de consumidores, parceiros e até da legislação e precisam demonstrar preparo para lidar com esse cenário.

O que se aprende com essas empresas é que seguro não é um detalhe a ser resolvido no fim do processo. É uma decisão estratégica. As marcas mais valiosas do mundo encaram a proteção dos seus ativos como uma prioridade, e essa visão pode ser aplicada em qualquer escala, inclusive em empresas menores.

O corretor que compreende esse papel vai além de simplesmente oferecer uma apólice. Ele se torna um parceiro do negócio, alguém que ajuda o cliente a identificar riscos e a manter a operação segura e preparada.