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My Church

Espiritualidade e devoção: consórcio é para todos!

O sistema de fundo comum viabiliza melhorias em mercados pouco atendidos como templos e igrejas

consórcio para igrejas
O consórcio exclusivo para igrejas e templos oferece novas e mais rápidas possibilidades de melhorias

A democratização do consórcio tem sido um grande trunfo para compradores e vendedores da modalidade. Novas possibilidades de aquisição de bens e serviços surgem para dar vida aos sonhos das pessoas. Definitivamente, o que antes era menos possível, por meio da arrecadação manual de recursos dos fiéis nos templos e igrejas, o consórcio exclusivo para esse público oferece novas e mais rápidas possibilidades de melhorias.

Com taxas atrativas, amplitude de possibilidade e processos desburocratizados, o ‘My Church’ é um produto do sistema de consórcio exclusivo para templos e igrejas, oferecido pela Lojacorr Consórcios, sócia da BR Consórcios. 

Rodolfo Montosa, pastor, presidente da BR Consórcios e da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), diz que a questão financeira é sempre um desafio para padres, pastores e dirigentes de qualquer religião. Isso porque sem o envolvimento da comunidade fica inviável construir, melhorar e expandir as igrejas. 

Em suma, este tipo de consórcio foi criado especialmente para atender às necessidades de crédito das Igrejas. “Viabilizar estacionamentos, salões de apoio, casas lares de serviço comunitário, compra de equipamentos de som e vídeo, veículos de uso comum da igreja, entre outras soluções são possíveis com esse consórcio. O que não acontece em outras modalidades de crédito para igrejas. Dessa forma, preenchemos essa lacuna para atender as necessidades de expansão de todos os tipos de igrejas e religiões, incluindo maçonaria”, diz.

Benefícios do consórcio para igrejas

Um ponto importante do ‘My Church’ são os prazos. Caso o consorciado tenha pressa, ele pode adquirir cotas nos grupos de MCA – Modalidade de Contemplação Acelerada. A contemplação pode ocorrer até o quarto mês com prazos de 36 meses e, em grupos normais, em média 180 meses para quitar o consórcio.

“Assim, as parcelas ficam atrativas para rateio entre os fiéis. Além disso, é possível serem feitos carnês de pagamento com o logo da igreja ou templo, que pode inclusive ser usado como material de promoção da marca, mostrando a força da organização daquela instituição. Afinal, o atingimento do alvo depende do engajamento dos participantes”, ressalta Montosa. 

Aspectos técnicos do ‘My Church’

O corretor de seguros, que comercializa o consórcio para igrejas e templos, deve observar junto às comunidades religiosas as necessidades de ampliações e projetos. O intuito é conhecer a realidade de cada comunidade para oferecer a ideia mais adequada de investimento, incluindo valor do crédito, prazos e tipos de grupos. 

É importante entender ainda as especificidades do produto. Nesse caso do consórcio para igrejas e templos, em específico, é necessária uma garantia real, equivalente ao saldo devedor, podendo ser imóvel, terrenos e automóvel, caso a igreja esteja adquirindo um bem móvel. A igreja precisará apresentar estatuto social, documentos de eleição dos padre ou pastor (dirigente) – ata de posse – dentro outros.

Cases do consórcio para igrejas e templos

Já são inúmeras comunidades religiosas que usufruem do portfólio do sistema de consórcios, que necessitam dos recursos para reformas, ampliações de templos e aquisição de imóveis para o exercício de suas atividades. Entre elas está a 2ª Igreja Presbiteriana Independente, de Londrina. O pastor João Simonetti diz que conseguiu viabilizar a reforma no templo por meio do sistema de consórcio. “A promoção que nós fizemos da igreja, juntamente com a participação do consórcio, foi fundamental para o sucesso do nosso empreendimento”, conta. 

Já o pastor Josué Barros da Igreja Luz do Mundo fala que “muitas pessoas não acreditavam que poderia acontecer. Aconteceu e o consórcio nos ajudou muito. Então, eu indico para todos que têm um sonho para realizar, seja grande ou pequeno”, cita. 

O pastor Moisés de Ramos da Assembleia de Deus diz que o consórcio sempre foi uma forma providencial de ampliar as atividades da igreja. “Eu recomendo porque a gente conhece e quando conhece a gente fala com segurança”, finaliza.