Apesar das altas nos preços, os modelos de veículos populares no Brasil continuam atraindo consumidores. Além de considerar a economia e eficiência do carro, o seguro também deve ser levado em conta na hora da escolha. Segundo levantamento da Agger, parceira do ecossistema Lojacorr com plataforma de gestão e cotações de seguros, o preço médio do seguro dos cinco carros novos mais baratos gira em torno de R$ 2 mil.
Confira a seguir o ranking com as médias de preços dos cinco mais populares do Brasil:
- Fiat Mobi Like 1.0: R$ 2.170,00
- Renault Kwid Zen 1.0: R$ 2.030,00
- Citroën C3 Live 1.0: R$ 2.080,00
- Fiat Argo 1.0: R$ 2.245,00
- Renault Stepway Zen 1.0: R$ 2.055,0
“Os valores podem variar significativamente conforme o perfil do motorista, a região e o uso do veículo. Essas diferenças refletem a flexibilidade do mercado em atender necessidades específicas, oferecendo soluções personalizadas. Essa dinâmica garante proteção adequada a diversos cenários, adaptando-se às particularidades de cada cliente”, destaca Gabriel Ronacher, CEO da Agger.
Fatores como maior risco de acidentes e furtos em centros urbanos, ou mesmo o uso comercial do veículo, também podem influenciar os preços das apólices, deixando-as mais altas. Por isso, antes de fechar um contrato de seguro, a recomendação é buscar um corretor especializado, capaz de oferecer uma avaliação personalizada e evitar surpresas indesejadas no futuro. O acesso a esses dados ajuda a promover escolhas conscientes e a valorizar a proteção patrimonial.
Mercado
Nos últimos anos, os carros populares têm registrado aumentos significativos em seus preços de mercado, um reflexo de pressões inflacionárias, aumento no custo de produção e adoção de tecnologias mais modernas e sustentáveis. Apesar disso, o país vive um crescente na venda de veículos novos e usados.
De acordo com levantamento da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), em 2024 as vendas de veículos leves novos e usados alcançaram 14,2 milhões de unidades, o maior volume da história do Brasil. Para 2025, a entidade projeta um crescimento adicional de 5,6%.