No Dia das Crianças, celebrado em 12 de outubro, a preocupação com o bem-estar e segurança dos pequenos ganha destaque. Uma das formas de garantir essa proteção é por meio do seguro de vida, que oferece segurança financeira às crianças caso algo aconteça aos responsáveis. Além disso, a partir dos 14 anos, os jovens podem ter seus próprios seguros de vida, ajudando a construir um planejamento para o futuro.
Eduardo Cordeiro, concessionário da Unidade Curitiba Leste da Lojacorr, destaca a importância do seguro de vida como uma ferramenta de proteção financeira para as crianças. Segundo ele, há quatro fatores principais que tornam essa contratação essencial: proteção financeira, continuidade na educação, minimização do estresse financeiro e planejamento para o futuro.
Seguro de vida deixa as crianças seguras na falta dos responsáveis
O seguro de vida pode cobrir despesas essenciais como moradia, alimentação e lazer, além de garantir a continuidade da educação das crianças. “Ao contratar o seguro de vida, é possível calcular o tempo restante até o final dos estudos dos filhos e garantir que eles terão acesso à educação, mesmo em caso da falta do responsável”, explica Cordeiro.
Outro ponto destacado é a minimização do estresse financeiro em um momento de perda. O especialista ressalta que, em média, são necessários três anos para que uma família se restabeleça financeiramente após a perda de um ente querido. O seguro de vida contribui para que, nesse período, as preocupações financeiras sejam reduzidas.
Além de oferecer proteção em caso de falecimento, o seguro de vida também pode ser utilizado como uma ferramenta de planejamento para o futuro das crianças. Existem produtos que permitem a criação de uma reserva financeira que poderá ser resgatada no futuro, para cobrir despesas como educação ou saúde.
Contratação a partir do nascimento
Para Cordeiro, o momento ideal para contratar um seguro de vida focado na proteção dos filhos é a partir do nascimento ou adoção da criança. “Desde o início da vida da criança, os pais já são responsáveis por seu desenvolvimento e proteção financeira. Por isso, é importante pensar no seguro de vida desde cedo”, afirma.
O especialista ainda ressalta que essa proteção vai além do falecimento, já que o seguro de vida também pode cobrir situações de invalidez dos provedores, garantindo o sustento da família.
Outro ponto importante que os pais devem considerar é o custo do inventário. De acordo com Cordeiro, o seguro de vida pode ser utilizado para cobrir as despesas com inventário dos bens deixados, que podem representar até 20% do valor total dos bens da família.
Seguro de vida a partir dos 14 anos
A partir dos 14 anos, adolescentes podem ter seus próprios seguros de vida, com coberturas que variam conforme as seguradoras. Cordeiro explica que o seguro de vida para menores de idade costuma incluir coberturas de morte acidental e assistências, como funeral e telemedicina, dependendo do contrato. No entanto, ele reforça que essa modalidade de seguro não cobre morte natural.
Embora não seja tão comum quanto para adultos, a contratação de seguros de vida para adolescentes ocorre em situações específicas, como atividades que envolvem maior risco, a exemplo de grupos de escoteiros.
As famílias também podem optar por essa modalidade de seguro para garantir uma proteção financeira a seus filhos, especialmente em casos de condições de saúde preexistentes.
Cordeiro também destaca que o seguro de vida contratado na adolescência tende a ter custos mais baixos, o que pode ser um benefício. “Quanto mais jovem o segurado, menores os custos do seguro. Isso facilita o planejamento a longo prazo”, conclui.
O Dia das Crianças pode ser uma oportunidade para que famílias reflitam sobre a importância de garantir o futuro financeiro dos filhos, seja por meio de um seguro de vida ou de outras formas de planejamento financeiro.
