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Outubro Rosa: Seguro de Vida pode cobrir afastamento do trabalho por doenças graves

Cobertura para doenças graves significa poder receber o apoio financeiro necessário para os custos de tratamento, adaptação da casa e outras despesas

Outubro Rosa e Seguro de Vida

Cobertura para doenças graves significa poder receber o apoio financeiro necessário para os custos de tratamento, adaptação da casa e outras despesas

A prevenção é o melhor remédio e, quando o assunto é câncer de mama, o diagnóstico precoce pode salvar vidas. Pensando nisso, foi criado o movimento internacional de conscientização para a detecção precoce do câncer de mama, que em outubro distribui laços rosas para as mulheres como um lembrete para a realização da mamografia e do autoexame. 

Se, por um lado, o diagnóstico precoce é um grande aliado para um tratamento menos invasivo e mais eficaz, por outro lado, a identificação de uma doença como o câncer traz uma série de inseguranças. Uma delas é a financeira.

Ficar afastada do trabalho ou não ter o tratamento totalmente coberto pelo plano de saúde está entre as preocupações das mulheres quando descobrem que têm uma doença grave. Neste sentido, o seguro de vida pode ser um grande aliado.

A proteção de uma cobertura para doenças graves significa poder receber o apoio financeiro necessário para os custos de tratamento, adaptação da casa e até mesmo incrementar o orçamento para despesas da família no momento do diagnóstico de uma doença grave, minimizando, pelo menos financeiramente, o impacto desse momento tão desafiador. 

A estabilidade financeira em um momento como este não se refere apenas às possibilidades de tratamento que o segurado pode financiar, mas também à segurança financeira que a quantia recebida proporciona para uso e benefício da própria família.

A autoproteção tem crescido entre o público feminino à medida que a independência financeira é conquistada. No entanto, essa representação ainda é baixa em relação aos inúmeros benefícios que o produto oferece e aos altos índices de diagnósticos de doenças graves. A cobertura para doenças graves pode oferecer o suporte necessário para que a segurada e sua família se concentrem no tratamento, sem se preocupar com questões financeiras.

Mais procura

As mulheres já têm um papel de decisão importante na contratação de um seguro de vida. Atualmente, observa-se um aumento na busca pela cobertura de doenças graves pelo público feminino. Isso é muito importante em um país como o Brasil, onde as mulheres são as responsáveis por manter a maioria dos lares, de acordo com o IBGE.

A autoproteção tem crescido entre o público feminino à medida que a independência financeira é conquistada. No entanto, essa representação ainda é baixa em relação aos inúmeros benefícios que o produto oferece e aos altos índices de diagnósticos de doenças graves. 

Mulheres têm se preocupado cada vez mais em manter sua independência, o que inclui garantir recursos suficientes para enfrentar eventuais problemas de saúde. Diversas seguradoras no mercado oferecem essa modalidade de seguro, que é uma das mais procuradas pelo público feminino.

Como funciona essa proteção financeira

Tudo começa no momento da contratação da apólice de seguro, quando a seguradora realiza uma análise inicial de risco para definir se o segurado será aceito e para quais coberturas. Há uma variedade de coberturas disponíveis, desde situações mais pontuais, como cirurgias, períodos de internação ou afastamentos temporários do trabalho. 

Essa liquidez é fundamental, especialmente para quem não possui garantias trabalhistas ou uma reserva financeira de emergência. Em muitos casos, os pacientes precisam se afastar do trabalho por um ou dois anos para se dedicar integralmente ao tratamento.

Além dessas coberturas pontuais, também é possível contratar indenizações maiores, que podem ser pagas no momento do diagnóstico da doença ou quando a patologia evolui para um quadro sem perspectiva de cura, gerando o que é chamado de invalidez funcional permanente por doença. Nessas situações, o nível de suporte exigido aumenta consideravelmente, refletindo em custos elevados.

O segurado define os valores das coberturas e seus respectivos capitais segurados, por exemplo, R$ 1 milhão para casos de diagnóstico de câncer. Quando ocorre o diagnóstico, o segurado envia a documentação comprobatória para a seguradora e recebe o valor contratado, geralmente como crédito em sua conta corrente. 

O processo é semelhante no caso de outras coberturas relacionadas ao câncer, como internações hospitalares, cirurgias, afastamento temporário e até mesmo invalidez funcional permanente, quando a doença demanda cuidados ainda mais intensivos.

Vale lembrar que o capital contratado é pago diretamente ao segurado, independentemente de ele utilizar ou não o recurso no tratamento. Isso dá ao segurado a liberdade de destinar o valor como preferir, seja para cobrir custos médicos ou para realizar projetos pessoais.

Panorama do câncer de mama no Brasil

No Brasil, o câncer de mama é o tipo de tumor maligno mais comum entre as mulheres. O aumento de casos, especialmente entre as mais jovens, com até 35 anos, índice que subiu de 2% para 5%, exige atenção especial. Importante lembrar que, no Brasil, o câncer de mama é o tumor maligno mais incidente em mulheres, depois do câncer de pele não melanoma.

De acordo com o Inca (Instituto Nacional de Câncer), 74 mil novos casos de câncer de mama devem surgir este ano, resultando em 18 mil mortes. No Brasil, a média de idade das mulheres diagnosticadas com a doença é de 53 anos.

Diversos fatores estão relacionados ao surgimento do câncer de mama. Adotar um estilo de vida saudável, por exemplo, pode diminuir os riscos de desenvolver diversos tipos de câncer, entre eles o de mama. A combinação de uma alimentação saudável e a prática regular de atividade física ajuda na prevenção e contribui para a saúde geral e o bem-estar, diminuindo a inflamação no organismo, reduzindo a gordura corporal, aumentando a massa magra e regulando os níveis hormonais.

A partir dos 40 anos, a mamografia deve ser realizada anualmente, assim como a ultrassonografia das mamas. Além disso, toda mulher deve discutir com seu ginecologista fatores como histórico familiar e a presença de nódulos ou outros marcadores de risco que , e justifiquem um acompanhamento mais rigoroso.

Para mulheres que estão entrando na menopausa e desejam fazer tratamentos de reposição hormonal, é aconselhável atualizar os exames de imagem antes de iniciar o tratamento. Caso haja alguma alteração, detectá-la precocemente é um fator fundamental para aumentar as chances de cura e permitir um tratamento menos agressivo.

Esse é um momento oportuno para promover a importância da detecção precoce e para reforçar a relevância do seguro saúde e de vida como formas de proteção financeira e acesso a cuidados médicos de qualidade.

A conscientização vai além da simples adesão a campanhas — é uma questão de criar uma cultura de medicina preventiva entre os clientes. Temos que disseminar a cultura da medicina preventiva, a necessidade do check-up anual, para que, cada vez mais, a população consiga se proteger e prevenir fragilidades na saúde, destacando que o seguro saúde pode ser uma ferramenta poderosa para garantir o acompanhamento médico regular.

Seguro Saúde e prevenção

O câncer de mama, quando detectado precocemente, tem um índice de cura elevado. No entanto, para que o diagnóstico seja feito a tempo, é importante que as mulheres realizem exames periódicos, como mamografias e ultrassonografias. Nesse contexto, o seguro saúde se torna um aliado importante ao proporcionar acesso a consultas e exames, além de garantir cobertura para tratamentos, caso necessário.

Os corretores de seguros têm um papel essencial em conscientizar os clientes sobre a importância do seguro saúde nesse cenário. A contratação do seguro saúde deve ocorrer antes da realização dos exames para que, caso ocorra algum diagnóstico negativo, a pessoa possa ter seu tratamento coberto, evitando a carência dos procedimentos de alta complexidade. 

Desta forma, ao receber um diagnóstico, o paciente já está amparado pela cobertura contratada, eliminando surpresas financeiras desagradáveis.

Mulheres e o Seguro de Vida

Outro dado relevante neste Outubro Rosa é a crescente adesão das mulheres aos seguros de vida. De acordo com a Fenacor, as mulheres são as que mais contratam esse tipo de seguro, um reflexo de um instinto natural de proteção que é inerente ao gênero feminino. Essa tendência reflete uma preocupação com o bem-estar dos familiares e com a própria saúde.

Mulheres têm uma maior percepção dos sinais que seus corpos emitem e costumam buscar proteção financeira para garantir que, em caso de doença grave ou invalidez, possam manter a estabilidade de suas famílias. O seguro de vida hoje oferece coberturas em vida muito completas, que podem ser uma fonte de renda importante diante de uma emergência desagradável.

O papel dos corretores de seguros no Outubro Rosa

Com o aumento da conscientização sobre o câncer de mama e a busca por proteção, reforça-se que o corretor de seguros pode adotar estratégias eficazes para atender às demandas do público feminino. Campanhas como o Outubro Rosa oferecem uma excelente oportunidade para promover o autocuidado, uma mensagem que deve ser incorporada na abordagem de venda de seguros de saúde e vida.

Os corretores podem utilizar esse momento para reforçar a importância do autocuidado, lembrando que as visitas regulares ao médico são essenciais. Além disso, é fundamental esclarecer aos clientes sobre as coberturas em vida, que podem ser utilizadas para tratamento de doenças graves, complementando a proteção oferecida pelo seguro saúde.