A cultura do seguro de vida precisa de muito reforço no Brasil. De acordo com a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), apenas 17% da população brasileira com mais de 18 anos tem alguma apólice de seguro de vida. E desse total, mais da metade (57,7%, conforme a Susep) possui planos coletivos, ou seja, contratados por empresas para os seus funcionários.
Mas graças ao trabalho de corretores em todo o Brasil, aqueles que estão protegidos agradecem. É o caso de Marlon Glaciano, especialista em seguro de vida e finanças da Marlon Glaciano Finanças & Seguros. Baseado no Rio de Janeiro, ele tem clientes em todo o país. E uma cliente em especial acabou se tornando confidente e amiga após uma situação bastante difícil.
Conheça um caso que revela a importância do seguro de vida
“Um caso muito marcante na minha jornada de corretor de seguros aconteceu um pouquinho antes da pandemia”, ele conta, não sem se emocionar. O fato é que uma cliente acabou tornando-se amiga. “Qual não foi minha surpresa quando recebi uma mensagem dela dizendo que estava internada. E a primeira pessoa em quem ela pensou ao se internar fui eu!”, lembra Marlon.
O problema é que algo relativamente simples, uma pedra no rim, acabou se tornando uma situação muito grave. “Por conta de um erro médico, ela ficou com um problema em um dos nervos da perna e de repente estava na iminência de ficar inválida, de perder o movimento da perna por completo”, explica o corretor.
O profissional conta que ficou muito tocado por ter sido ele a primeira lembrança da cliente na hora do aperto. Largou tudo e correu para o hospital para acompanhá-la. Ela ficou mesmo internada durante cerca de uma semana e acabou precisando ser afastada do trabalho.
“Isso gerou um grande problema financeiro para ela, mas o seguro pôde prover o auxílio tão necessário. Ela recebeu a cobertura de diária hospitalar, como parte do seguro de vida, que cobriu tudo direitinho no período de internamento”, lembra o corretor.
Corretor de seguros também é um herói!
O trabalho de corretor de seguros, mais uma vez, mostra seu valor para a sociedade. No caso em questão, Marlon lembra como se fosse hoje do esforço necessário para explicar o seguro de vida à cliente. Foi uma reunião longa, mas ele não desistiu. “Coloquei no coração aquele dia que ela saísse com o seguro, e, de fato, ela fez. E eu pude ver na prática o quanto o seguro salvou a vida dela.”
Quando a visitou após o internamento, Marlon conta que ela abriu a porta e começou a chorar, dando um abraço apertado. “Ela me agradeceu por não desistir dela… isso porque ela não queria fazer o seguro de vida e passamos muitas horas em reunião num domingo à tarde. Eu falava ‘Olha, você tem capacidade financeira para fazer o seguro, e você precisa ter.’ E isso fez toda a diferença.”
Segurada conta sua experiência
A segurada Isabel Proença também conta sua versão dessa história que terminou bem. “Para o seguro de vida, optei pela Prudential. Quando fiz o seguro, não imaginava que eu precisaria utilizar em um momento tão difícil da minha vida, que foi um erro médico que aconteceu, em que eu quase perdi o rim e acabei ficando com sequelas. Prontamente o corretor Marlon foi até a minha casa, não precisei fazer nada. Antes mesmo de eu comprovar com a documentação, eu já tinha recebido o seguro das minhas diárias hospitalares, o que ajudou muito a não ter maiores dores de cabeça. É realmente um diferencial você poder contar com isso no momento em que mais precisa. Super recomendo e desejo que todo mundo possa ter essa tranquilidade na vida para não ser pego de surpresa em um momento delicado.”
Marlon finaliza com uma declaração de amor profissional: “Hoje eu vejo o trabalho do corretor como um ato de amor. A gente sofre muito com essa falta de educação financeira no Brasil, pois as pessoas não cresceram entendendo que uma apólice de seguro de vida é algo fundamental, que pode salvar uma família, manter a dignidade financeira.”