À frente das finanças familiares, cada vez mais mulheres estão recorrendo ao seguro de vida como ferramenta de proteção e autonomia. Segundo um levantamento inédito da Azos, insurtech referência em seguro de vida no país, parceira da Lojacorr, o Sudeste lidera o movimento de contratações feitas por mães, concentrando quase 60% das apólices ativas.
De acordo com os dados, a média de idade dessas seguradas é de 45 anos, com a faixa entre 35 e 44 sendo a de maior adesão. O estado de São Paulo aparece no topo do ranking, seguido por Minas Gerais e Rio de Janeiro. O ticket médio mensal das apólices contratadas por mães é de R$186,91 — valor que geralmente inclui coberturas que vão desde falecimento até doenças graves, cirurgias e internações hospitalares.
“Os dados revelam um movimento crescente de planejamento e responsabilidade financeira que tem nas mães um dos seus principais pilares. O seguro de vida deixou de ser um produto voltado apenas para casos de falecimento e se tornou uma rede de apoio para mães que desejam garantir estabilidade para suas famílias diante de qualquer imprevisto. Essa tendência fica ainda mais evidente ao verificar o aumento na procura por coberturas como Doenças Graves e Invalidez, por exemplo”, explica Rafael Cló, CEO e cofundador da Azos.
A afirmação corrobora os dados levantados pela insurtech. Entre as principais coberturas contratadas pelas seguradas que são mães estão: o seguro de vida tradicional, invalidez permanente por acidente (IPTA), doenças graves e internação hospitalar. Para se ter uma ideia, mais de 67% delas optam por incluir coberturas em vida, apontando para uma visão mais estratégica e preventiva do produto.
Conscientização para acelerar adesão ao seguro de vida
Para impulsionar o debate sobre a importância da proteção financeira no contexto familiar, a Azos lançou uma campanha especial de Dia das Mães, em parceria com o Mil e Uma Tretas, videocast liderado por Julia Faria e Thaila Ayala, que nasceu com o propósito de criar um espaço acolhedor onde as experiências maternas são discutidas de forma aberta e realista.
“Acreditar na proteção financeira é um ato de responsabilidade e amor. Ter um seguro de vida é garantir que, independentemente das circunstâncias, nossos filhos e famílias terão suporte para seguir em frente”, afirma Julia Faria.
Segundo Marília Lacerda, diretora de marketing da Azos, campanhas de conscientização têm papel estratégico para ampliar o alcance do seguro de vida no Brasil, especialmente entre grupos que historicamente tiveram menos acesso ao produto.
“As mães desempenham múltiplas funções e, muitas vezes, são a principal base econômica da família. Ao oferecer seguros acessíveis e simplificar o processo de contratação via plataformas digitais, conseguimos atender essa demanda de forma mais eficiente e democrática trazendo”, diz.
A executiva acrescenta que a iniciativa vai ao encontro de uma agenda mais ampla do setor segurador: a de democratizar o acesso à proteção, reduzindo a distância entre o produto e a realidade da população brasileira. “Mostrar que o seguro de vida pode ser uma ferramenta prática de segurança financeira é essencial para mudar a relação do brasileiro com o planejamento de futuro”, conclui Marília.
