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Longevidade

Mês da Pessoa Idosa: longevidade exige planejamento financeiro

Seguro de vida moderno ganha relevância com soluções que acompanham cada ciclo da vida

Mês da Pessoa Idosa: longevidade exige planejamento financeiro

O Brasil está envelhecendo. De acordo com o Censo 2022, mais de 32,1 milhões de brasileiros têm 60 anos ou mais, o que representa quase 16% da população. A expectativa de vida também voltou a crescer, alcançando 76,4 anos, segundo o IBGE. Esse cenário reflete avanços importantes em saúde e qualidade de vida, o que reforça o valor de temas como autonomia, segurança financeira e bem-estar.

No mês de outubro, que marca a celebração internacional da pessoa idosa, o debate sobre como garantir que esse envelhecimento aconteça com qualidade de vida e preparo ganha mais relevância. “Essa transformação populacional tem impactos diretos na dinâmica do país. O envelhecimento não é apenas um dado demográfico, mas um fator importante de transformação econômica e social”, avalia Alessandro Malavazi, superintendente sênior da Bradesco Vida e Previdência.

Seguro de vida: parceiro estratégico da longevidade

Com essa mudança, cresce também a valorização do cuidado preventivo e do planejamento de longo prazo. Nesse contexto, o seguro de vida passa a ser percebido como parte dessa estratégia. Além da proteção financeira tradicional em caso de morte, os produtos atuais oferecem coberturas que garantem suporte em vida, como nos casos de diagnóstico de doenças graves — a exemplo de câncer, infarto, AVC, Alzheimer e insuficiência renal. O acesso a esses recursos em momentos delicados contribui para reduzir o impacto emocional e financeiro de situações inesperadas, aliviando famílias e preservando o patrimônio.

“Envelhecer com qualidade vai além do que viver por mais tempo. É necessário ter segurança, autonomia e suporte nas etapas em que o corpo muda e a vulnerabilidade cresce. O seguro de vida se torna um parceiro nessa trajetória, oferecendo serviços que protegem a pessoa e cuidam do presente e do futuro”, pontua Malavazi.

Serviços que ampliam a proteção

Outros serviços também vêm sendo incorporados às apólices, como telemedicina, orientação nutricional, suporte psicológico e até programas de envelhecimento ativo. Essa evolução reflete uma visão mais abrangente sobre o papel do seguro: não apenas um instrumento de proteção financeira, mas um aliado prático para lidar com os desafios da longevidade.

As seguradoras têm apostado em inovações que combinam tecnologia, personalização e assistência, em linha com a tendência de hiperpersonalização que o mercado global já vivencia. No Brasil, esse movimento acompanha a maior demanda de uma população que envelhece de forma mais ativa, digital e consciente da importância de prevenção.

“Uma geração que opta por viver de forma ativa hoje quer também proteção para momentos de vulnerabilidade. O seguro de vida moderno atende a esse desejo: vai além da indenização e oferece coberturas e assistências em vida, por meio de serviços que ajudam a lidar com imprevistos”, conclui Malavazi.

Um novo olhar para o futuro

Segundo especialistas, o planejamento financeiro aliado a ferramentas de proteção é fundamental para sustentar o equilíbrio entre longevidade e qualidade de vida. A agenda de debates no Mês da Pessoa Idosa reforça a urgência desse olhar, em um país que, em 2030, terá mais idosos do que crianças em idade escolar.

O seguro de vida, portanto, se consolida como um pilar nesse processo: um recurso que acompanha cada ciclo da vida, desde a fase de acumulação até a maturidade, garantindo não apenas proteção, mas também suporte para viver melhor e mais seguro em todas as etapas.