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Dados do setor

Análise de estatísticas de corretores de seguros

Contando corretores pessoas físicas e jurídicas, o número passa de 140 mil, e o estado de São Paulo concentra 40% dos profissionais do país

Análise de estatísticas de corretores de seguros

A 215ª edição do programa Panorama do Seguro (que pode ser conferida em https://www.youtube.com/watch?v=7d1g4BaOvUk&t=7s) analisa estatísticas dos corretores de seguros. Apresentada por Paulo Alexandre, a atração conta com conteúdo do Consultor de Economia do Sindseg SP e diretor da Rating de Seguros, Francisco Galiza.

“Neste mês de outubro, no dia 12, é comemorado o Dia do Corretor de Seguros, portando, oportuno falar um pouco de algumas estatísticas desse segmento”, iniciou Paulo Alexandre.

Galiza explicou que uma primeira referência é o próprio site da SUSEP, autarquia que regula o setor de seguros. No site, duas informações importantes podem ser obtidas.

Primeiro, se o corretor está em situação regular. Essa é uma informação básica para o consumidor.

A segunda informação é sobre a quantidade de profissionais existentes. A seguir, o link dessas informações, constantemente atualizada.

https://www2.susep.gov.br/safe/Corretores/estatisticas

A seguir, a quantidade existente.

Há a distribuição de dados em todos os Estados da União. Naturalmente, São Paulo, por ser o Estado mais risco da União, concentra a maior parte desses profissionais, com 40% do total.

“Os corretores de seguros são o principal canal de distribuição de seguros do país, profissão que é regulamentada desde 1964. Ou seja, nesse ano, completa 60 anos”, destaca Galiza.

Segundo ele, existem estudos que mostram a sua presença em diversos negócios e estratégias. “Mas sem dúvida o seu principal ramo é o seguro de automóvel. Na média, para uma corretora padrão, uns 50% dos seus negócios vêm daí. Em outros ramos, como previdência, a sua proporção é menor. De qualquer maneira, existe uma preocupação constante dessa classe profissional em expandir os seus negócios”, aponta.

“Quando a gente avalia a dimensão do Brasil, foram e são fundamentais para a penetração desse produto, que envolve muita confiança entre os agentes econômicos”, finaliza.