Facebook Pixel

Seguro de equipamentos

Era ‘home office’ aumenta preocupação com seguro de equipamentos

A regra é clara: se os equipamentos utilizados nas atividades da empresa ou pessoa representam algum risco, a contratação do Seguro RD Equipamentos é fundamental.

Quando se fala em seguro de equipamentos, muita gente já pensa na proteção de maquinários de maior valor, como é o caso dos agrícolas, por exemplo. O que não deixa de ser verdade! Afinal, são máquinas de alto valor e de grande uso principalmente nas regiões Centro-oeste e Sul, onde a produção de agronegócios detém uma grande porcentagem da economia brasileira. E claro, o uso de máquinas pela necessidade da alta produção está cotidianamente sujeita a riscos, a danos de causa externa, roubos, incêndios e demais complicações e, por isso, sabe-se que é um ramo com alta procura pelo seguro, nos ramos de Riscos Diversos (RD), Benfeitorias e Penhor Rural, estes dois últimos ramos exclusivos para os equipamentos do agronegócio, que são os chamados produtos de ‘linha verde’ como: colheitadeiras, colhedoras, pulverizadores e semeadeiras. 

Além do agro, a proteção dos equipamentos em outros ramos como: construção civil, industrial, médico, hospitalar, odontológico, estético, energias renováveis, e mobilidade também ocupam espaço na carteira das corretoras de seguros. No geral, a regra é clara: se os equipamentos utilizados nas atividades da empresa ou pessoa representam algum risco, a contratação do Seguro RD Equipamentos é fundamental. Somente na Rede Lojacorr, maior rede de Corretoras de Seguros independentes do Brasil, esse tipo de seguro cresceu 23,21% entre o ano passado e 2022. Isso porque é um tipo de seguro capaz de garantir a segurança de seus negócios, evitando prejuízos inesperados ocorridos por danos como: incêndios e/ou explosões, danos elétricos, colisões, tombamentos, entre outras, inclusive roubos ou furtos e outros riscos que o equipamento em questão está sujeito. 

Mas o que mudou neste último ano? 

Bom, a WTW Brasil empresa que faz análises de dados nas áreas de pessoas, riscos e capital divulgou uma pesquisa que mostra que o percentual de pessoas trabalhando em casa, o famoso ‘home office’, praticamente dobrou. Segundo a empresa, antes da pandemia totalizava 11% e hoje já são cerca de 20% de trabalhadores nesta modalidade. O mesmo notou-se no chamado de ‘trabalho híbrido’, em que se tem dias no escritório e dias em casa. O que antes somavam 10% dos trabalhadores hoje com o aumento de 7%, já são 17% pessoas trabalhando de forma híbrida.

Mas o que isso tem a ver com o seguro de RD Equipamentos? Se por um lado o Brasil ainda está passando por um aumento de preços, principalmente no custo da matéria-prima para a fabricação de diversos maquinários e seus componentes, fazendo que seu valor para o consumidor final se torne mais elevado, por outro ainda há então maior preocupação pelo seguro, pois se o valor gasto já foi caro, imagine arcar com as consequências em casos inesperados? Além disso, o trabalho em casa e de forma autônoma fez com que as pessoas, principalmente os Microempreendedores Individuais (MEI) e até mesmo as Microempresas (ME) começassem a se preocupar com a segurança de seus equipamentos de trabalho.  

Diferente do que se vivia antes, em que somente a empresa contratante daquele colaborador CLT se preocupava com os riscos inerentes aos equipamentos, agora esse trabalhador autônomo precisa fazer o seguro para os itens de seu uso diário, como impressoras e computadores. Até mesmo as empresas em que o trabalhador está em home office ou híbrido, leva para casa os equipamentos disponibilizados e o transporte entre o escritório e a casa ou mesmo dentro da própria residência, pode estar mais sujeito a danos. Até porque não existe equipamento isento de riscos.

Foi então pensando nessa realidade que as próprias seguradoras começaram a se adaptar. Os seguros de RD Equipamentos foram ficando mais personalizados, mais focados na necessidade específica do uso daquele item, incluindo coberturas flexíveis e tendências de mercado. O mesmo ocorreu com as corretoras de seguros. Entenderam a nova dinâmica e foram oferecendo no mix de carteira um seguro assertivo, ideal com o perfil de cada cliente e que não fugisse da capacidade de investimento.

Quando somamos todos os tipos de seguros comercializados nesse segmento, somamos mais de R$ 7 bilhões em prêmios de seguros entre janeiro e novembro de 2022, conforme painel de informações da Susep, o que representou um crescimento de 30% quando comparado a 2021. Já na Lojacorr, houve um crescimento geral de 49,6%, totalizando mais de R$ 32 milhões distribuídos.

Para 2023 o foco vai além! RD Equipamentos seguirá em alta e mesmo com uma certa retomada econômica, ainda assim as matérias primas estão com o preço elevado e por isso, cada vez mais fazer seguro daquele equipamento é um grande benefício para o cliente e empresas.  

Sobre André Moreno – Diretoria regional SP Centro Norte

Graduado em Administração de Empresas, pós graduado em administração de marketing e com MBA em Gestão Empresarial, atua no mercado de seguros desde 1996 e é Lojacorr desde 2011. Atuou como gestor das Unidades de Londrina, Maringá e Presidente Prudente da Rede Lojacorr, e desde 2017 ocupa a cadeira de Diretor Regional SP Centro Norte.