*Texto escrito por Enos do Carmo
Eu tenho acompanhado de perto o desafio crônico enfrentado por muitas instituições religiosas: como transformar grandes projetos – de uma nova ala de acolhimento à aquisição de equipamentos de som e eletrônicos de ponta – em realidade, sem cair nas armadilhas de financiamentos caros ou sobrecarregar a generosidade dos fiéis.
A resposta, na minha avaliação, reside em uma solução que não é apenas financeira, mas estratégica: o My Church, um produto especializado da Lojacorr Consórcios.
É aqui que o My Church se destaca. Trata-se de entender como as instituições religiosas funcionam.
O produto entende a cadência da tomada de decisões dentro de uma igreja, que muitas vezes envolve diretoria, conselho e, principalmente, a comunidade. Essa sensibilidade é o que diferencia o My Church de qualquer produto bancário genérico.
Na minha análise, o My Church é a melhor solução para concretizar projetos com custo significativamente mais baixo e com uma flexibilidade ímpar. Quando comparamos os planos do My Church com as taxas de juros e as exigências burocráticas que o mercado financeiro tradicional impõe às instituições religiosas, a escolha se torna cristalina.
O consórcio permite um planejamento de médio e longo prazo que pode ser executado sem um comprometimento draconiano dos recursos dos fiéis. É uma ferramenta de poupança comunitária, não de dívida.
Para que essa solução seja implementada com a máxima precisão, percebo que três perguntas devem guiar o planejamento de cada instituição. Acompanhe.
- Qual o valor estimado do projeto a ser executado? (O montante exato da carta de crédito necessária.)
- Qual o valor que a instituição tem disponível para investir mensalmente nas parcelas da carta de crédito? (A capacidade de contribuição real e sustentável.)
- Qual o prazo estimado? (A janela de tempo ideal para a contemplação e execução do projeto.)
A transparência nessas respostas é importante, pois o sucesso do My Church nas igrejas depende, fundamentalmente, da participação da comunidade. É meu entendimento que o líder da igreja tem um papel chave em apresentar aos fiéis não apenas o valor total do crédito a ser obtido, mas, essencialmente, o valor das parcelas e, em seguida, diluir esse valor por cada pessoa disposta a participar do projeto.
O ideal, e que cria um interesse e engajamento muito maior, é apresentar o projeto a ser executado – seja a nova cozinha, a compra do telão de LED ou a reforma do salão – juntamente com a solução do My Church. As pessoas contribuem com mais afinco quando veem o benefício concreto e compartilhado.
E a versatilidade do My Church merece um destaque final. Ele não se restringe apenas às grandes obras de reforma, aquisição de imóveis ou construção. Ele se mostra uma ferramenta essencial para a aquisição de equipamentos eletrônicos e de som.
Garantir que a mensagem da igreja chegue com qualidade – seja presencialmente ou online – é um investimento essencial, e o My Church se encaixa perfeitamente nesse espectro.
O My Church é um instrumento de planejamento estratégico com viés comunitário. É a demonstração de que o entendimento de um nicho específico, quando aliado a um produto de baixo custo e alta flexibilidade, pode ser a chave para que a fé se materialize em projetos concretos, duradouros e sustentáveis.
É um caminho a ser seguido por toda e qualquer instituição que pretende crescimento com responsabilidade.