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História de corretor

Mais jovem corretor de seguros da Lojacorr vislumbra oportunidades na profissão

Lucas Campoi é filho de corretores de seguros e desde cedo se interessou em dar continuidade ao trabalho

Lucas Campoi
Lucas Campoi

Aos 19 anos, Lucas Campoi é o corretor de seguros mais jovem da Lojacorr. Filho dos corretores de seguros Cristiano e Sueleni Campoi, que hoje é gestora da Unidade Lojacorr Guarulhos, ele atua há cinco anos na corretora da família, a Campocor Corretora de Seguros.

O jovem conta que ainda não pôde fazer o curso de habitação de corretores de seguros porque a idade mínima exigida é 21 anos, então ele cursa Administração de Empresas e, na sequência, irá tirar sua Susep.

Sueleni Campoi

Foi graças a ele que a corretora da família foi fundada. Quando Lucas tinha 8 anos de idade teve câncer no esôfago e foi então que o seu pai, que tinha um bom emprego em uma corretora de seguros, aconselhou Sueleni, que sempre havia trabalhado com seguros, a estudar para tirar o registro da Susep e abrirem uma empresa, onde teriam horários mais flexíveis, para cuidar do filho mais novo. “Ela abriu a empresa e desde então estamos só crescendo. Logo depois meu pai deixou o emprego e veio trabalhar com a minha mãe e, em seguida, eu vim”, conta Lucas.

Mudança da sede

A empresa nasceu em 2014 em São Paulo, onde eles moravam, mas há sete anos está localizada na cidade de Bragança Paulista. “Depois de um episódio em que tentaram entraram em nosso apartamento enquanto meus pais estavam na corretora e estávamos apenas os três filhos em casa, eles decidiram se mudar para o interior, que tem mais segurança e qualidade de vida”, revela Lucas. “Apesar de a maioria de nossos clientes ser de São Paulo, a nossa sede é em Bragança. Mas estamos toda semana em São Paulo, utilizamos a estrutura da Unidade Lojacorr Centro/ Leste ou a de Guarulhos”.

A corretora era inicialmente ligada à Unidade Leste, mesmo depois de terem mudado para o interior, mas recentemente eles pediram para se mirarem para a Unidade Guarulhos. “Minha mãe disse: ‘já que vou gerir a Unidade, quero contar pelo menos com a minha produção, um estimulo para crescer’”.

Família na corretagem

O caçula Lucas foi o primeiro a se unir aos pais. Quando eles chegaram em Bragança viram que havia carência de empresas de manutenção de banheiras e fundaram também uma empresa do ramo, que ficou sob a responsabilidade do filho Matheus, hoje com 20 anos. Há um ano, Matheus decidiu fechar esta empresa, que não estava mais tão rentável, e ingressou na Campocor. O filho mais velho, Cristiano Júnior, de 22 anos, é professor de inglês, e não está envolvido com seguros.

Lucas se encontrou na corretagem de seguros. “Quanto mais fazemos algo mais nos tornamos referência e com isso surgem oportunidades, assim como surgiu a oportunidade de gerir uma Unidade Lojacorr”, diz. Ele conta que atua com sua mãe também na gestão da Unidade. “Divido meu dia: de manhã cuido da corretora e à tarde dou uma atenção aos corretores da Lojacorr”.

Oportunidades em diversos ramos

A maior parte da carteira da Campocor é composta por automóvel e frotas. “Esse é o nosso forte. Estou procurando estudar mais sobre o seguro garantia, que é um bom ramo, difícil de dar sinistros e com bom prêmio. Também quero me dedicar ao seguro de transportes”, afirma. Seguro saúde também representa uma importante divisão de negócios na Campocor. “Não gosto muito de seguro saúde, já trabalhei um tempo quando firmamos parceria com uma operadora local, mas ela deixou de atuar com corretores. Meu pai sim se identifica com o ramo, ele trabalhou muito tempo em uma grande corretora de benefícios”.

Lucas Campoi também acredita que a profissão de corretor de seguros é uma boa oportunidade para os jovens. “Eles podem desenvolver habilidades de vendas, atendimento e, principalmente, resolver problemas. Também pela flexibilidade com trabalho, podendo ter mais liberdade e controle com o próprio horário. E o mais importante também, o potencial de ganhos, que depende apenas de você, o quanto você estudar, se empenhar e dar um bom atendimento aos clientes, os ganhos podem ser bem atrativos”, avalia.

Oxigenação da profissão

Para ele, os jovens podem trazer para a profissão uma visão nova sobre tecnologia, sobre como atingir o público mais novo, principalmente nas redes sociais, em que costumam ser mais ativos. “Acredito também que o jovem tem muita facilidade em aprender sobre um novo assunto”.

Ele acredita que o jovem ainda é a minoria na profissão devido a alguns fatores. Um deles é a falta de conhecimento sobre a profissão. “Muitos jovens não conhecem a oportunidade que a carreira de corretor de seguros oferece. Até porque a profissão ainda não é amplamente divulgada como uma opção atraente para quem está iniciando a trajetória profissional”.

Outro ponto é que a profissão de corretor de seguros exige persistência e resiliência. “Não é do dia para noite que construímos uma carteira de clientes, não é um ano ou dois anos. E aí tem o modelo de remuneração. O corretor de seguros, às vezes, só ganha sobre comissão. E o jovem normalmente está buscando uma segurança financeira, alguma coisa que dê uma estabilizada na vida dele”.

E também, que normalmente os jovens se sentem atraídos por outras áreas, se interessam muito por tecnologia e inovação. “Também acho que o jovem é muito ansioso com as coisas. Se não dá certo em pouco tempo ele já começa a desistir”.

Na visão do jovem corretor, a Lojacorr é um importante apoio. “Não é porque atuamos com a Unidade, mas sabemos que muitas vezes é difícil falar com o comercial das seguradoras, ainda mais sendo sozinho. Mesmo que uma corretora produza R$ 150 mil na seguradora, as companhias contam com outras muito maiores. Muitas vezes dão uma preferência a quem é da Lojacorr, carregamos esta grande marca, então nos atendem melhor, e criamos relacionamento com os gestores comerciais”.