Em setembro de 1822, o Brasil deu o seu famoso “grito do Ipiranga” e declarou sua independência. Foi um momento histórico que marcou o início de uma nova era, mas não significou que, a partir dali, o país já fosse autossuficiente. Pelo contrário: os 200 anos seguintes mostraram que a independência é uma conquista contínua, feita de lutas, ajustes e superações.
E, de certa forma, nós, corretores de seguros, vivemos um processo muito parecido.
O que é ser independente como corretor de seguros?
Muitos pensam que ser um corretor independente é simplesmente não estar vinculado a uma única seguradora. É claro que ter a liberdade de escolher com quem trabalhar já é um passo enorme, mas a independência verdadeira vai muito além disso.
Para mim, o corretor realmente independente é aquele que:
- Conhece de ponta a ponta os processos da sua corretora
- Sabe fazer cotações, transmitir propostas e acompanhar o cliente durante toda a vigência da apólice
- Está pronto para lidar com sinistros, inclusive nos momentos mais desafiadores
- Constrói uma gestão organizada, com clareza sobre números e estratégias
- Enxerga a corretora não apenas como o “pão de cada dia”, mas como um negócio sólido e sustentável
Lembre-se: ser independente não significa fazer tudo sozinho. Delegar faz parte, mas conhecer os processos também é essencial para que você não seja refém de ninguém e consiga tomar as melhores decisões para você e para os seus clientes.
Ter parceiros fortes nessa jornada também é fundamental. Assim como o Brasil contou com alianças estratégicas após o grito de 1822, nós, corretores, também precisamos de apoio. E a Lojacorr tem sido essa grande parceira, oferecendo a sustentação necessária para que a corretora entre de vez nos trilhos da independência.
A luta pela autonomia
Assim como o Brasil precisou enfrentar resistências internas e externas para se consolidar como nação soberana, o corretor também precisa superar obstáculos:
• Romper a dependência de uma única seguradora
• Estruturar processos e rotinas
• Construir uma base sólida de clientes
• Assumir a postura de empresário do próprio negócio
É um caminho desafiador. A independência não acontece de um dia para o outro — ela é conquistada a cada dia, com disciplina, coragem e resiliência. É a famosa dor do crescimento, que fortalece e prepara para voos mais altos.
O meu grito de independência
Eu sei bem o que isso significa. Quando decidi dar o meu passo rumo à independência, encontrei na Lojacorr o apoio que precisava. Em apenas dois meses, já vi minha corretora avançar em produção e ganhar mais organização. Foi como se eu tivesse finalmente aberto as portas para uma nova fase.
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De lá para cá, já se passaram dois anos, e posso dizer que me tornei um outro corretor. Minha corretora cresceu, se diversificou e hoje me sinto mais independente, seguro e respeitado. Não apenas pelo volume que produzo, mas pelo valor das ideias que compartilho e pela forma como conduzo a minha corretora.
Independência e Interdependência
Se existe algo que aprendi nessa jornada é que a independência nunca é total. Assim como o Brasil, que mesmo depois de 200 anos de independência ainda busca sua plena autossuficiência em diversas áreas, nós, corretores, também vivemos em um estado de interdependência:
• Dependemos das seguradoras para oferecer os melhores produtos
• As seguradoras dependem de nós para chegar até o cliente
• E o cliente depende de ambos para ter tranquilidade e proteção
Essa relação não nos torna menos livres — pelo contrário. Mostra que autonomia e parceria podem caminhar juntas, criando um ecossistema mais forte para todos.
Independência ou morte lenta
Assim como a independência do Brasil foi apenas o início de um processo longo, a do corretor de seguros também é uma conquista contínua.
A cada contrato fechado, a cada cliente satisfeito e a cada decisão estratégica bem fundamentada, eu reafirmo o meu próprio grito da independência.
E sigo acreditando que independência não é sobre estar sozinho, mas sobre ter escolhas, consciência e parceiros certos para crescer com segurança e propósito.
A independência é uma jornada, não um destino. E nessa caminhada, ter os parceiros certos faz toda a diferença.