Há um ano o desejo de Eugênio Seliger, 55 anos, de trazer o filho mais velho para sua corretora de seguros, se tornou realidade. O jovem estudante de Agronomia, Alexandre Appelt Seliger, 25 anos, buscou experiências profissionais independentes da empresa de seus pais, até que descobriu a vocação para ser corretor também.
A Eugênio Seliger Corretora de Seguros atua na cidade de Castro, Paraná, ligada à Lojacorr pela Unidade Campos Gerais. “Ingressei em uma fábrica com o objetivo de crescer, mas estava trabalhando na linha de produção, sem grandes oportunidades. Meu pai estava precisando de alguém de confiança na corretora, e eu queria mais responsabilidade, então acabou casando. Como a corretora fica em nossa casa, a maioria dos clientes já me conhecia há bastante tempo e eu havia aprendido sobre seguros de forma natural”, conta Alexandre.
O pai, Eugênio, atua como corretor de seguros desde 1993, trabalhou em outras corretoras antes de fundar sua empresa, em dezembro de 2012, quando ingressou na Lojacorr. “Tinha a vontade de ter o meu próprio negócio e trabalhar com todos os ramos. Nossa região de Campos Gerais está totalmente voltada para o agro e foi o que nos sustentou na pandemia, quando continuamos crescendo”, diz.
Especialista Lojacorr
Alexandre conclui neste ano a faculdade de Agronomia, área que tem muita força na região de Campos Gerais. “Minha ideia inicial era trabalhar a campo como agrônomo, eu não pensava em seguros porque sabia que a profissão de corretor não é fácil, mas surgiu esta oportunidade de trabalhar com o pai. Entrei, acabei gostando e os planos estão mudando. A ideia agora é se especializar em seguro rural para daqui a um tempo atuar como especialista da Lojacorr”, revela.
Na corretora trabalham pai e filho na parte comercial (vendas, sinistros e atendimento), e a mãe, Cristiane Appelt Seliger, é responsável pelo administrativo e financeiro.
“Em um ano na corretora desenvolvi meus conhecimentos e já consigo trabalhar diversos seguros, até mesmo pelo apoio que recebemos da Lojacorr, da Unidade de Campos Gerais”, conta o jovem.
“Trabalhamos mix de carteira e vimos que precisávamos de mais pessoas para nos ajudar, mas a corretora é pequena, nos baseamos em indicação, não invistimos em propaganda. Eu gostaria que o Alexandre estivesse comigo desde os 12 anos, mas deixamos que ele fosse procurar o espaço dele no mercado, não quisemos impor. Ele foi e voltou, perguntou se eu ainda queria ele na corretora”, diz o pai.
“Alexandre veio para somar e tem uma coisa que eu não tive, que é uma facilidade para negócios grandes, principalmente no automóvel. Também estamos galgando a área rural mais completa, com os maquinários, e a Lojacorr dá esse suporte”, comenta Eugênio.
“Temos os especialistas com quem fazemos negócios compartilhados para vender certo, também participamos de muitos treinamentos da Lojacorr, isso ajuda muito, temos que nos informar porque toda hora está mudando e prezamos muito por fazer tudo correto. Por isso vamos crescendo devagar, nossa meta para este ano é crescer 50% em cima do que temos. Crescemos com sustentabilidade para não prejudicarmos os parceiros. Por agirmos sempre certo passamos pelo processo de análise criteriosa para sermos aprovados pela Lojacorr. Iniciei como pessoa física, depois passei para pessoa jurídica, já vamos para 12 anos de Lojacorr – dia 12/12/12 – e de lá pra cá vimos crescendo”.
Futuro em seguro
Com poucos meses de trabalho na corretora, Alexandre descobriu que seria pai. “Tinha um namoro de muito tempo, com a gravidez aceleramos para casar. O trabalho na corretora permitiu conciliar melhor toda essa mudança e a chegada do Thomás [que nasceu em agosto de 2023], foi bem mais fácil do que se eu fosse CLT”, analisa.
“Tento mudar alguns processos na corretora, mas o pai é sistemático, algumas coisas ele gosta de fazer do jeito dele e se está funcionando não tem porque interferir. Divergimos um pouco, de forma normal, mas nos entendemos bem”, diz Alexandre.
“Alexandre tem mais visão de inovação e ousadia, ele vem com menos medo do que eu, mas estou ali sempre com pé no freio, avaliando as ações. Mas se ele achar que é isso mesmo, e que aqui ele vai criar a família, como eu fiz com o seguro, vamos para abrir filiais da corretora”, prevê Eugênio.
“Espero que minha filha de 7 anos, que já veio aqui e disse que ia trabalhar vendendo seguro, realmente goste também. E estamos fechados com a Lojacorr, recebemos apoio muito bom. Já trabalhei com várias corretoras e a única que nunca falhou comigo foi a Lojacorr, por isso sempre indico para colegas que querem empreender e crescer”, finaliza.
