O corretor de seguros Hugo Marcelo Mariano da Silva, da Hugo Mariano Corretora de Seguros, de Recife-PE, está na Lojacorr desde agosto deste ano e já comemora a acertada escolha.
Início do sonho
Ele começou sua trajetória em seguros como estagiário em uma corretora, quando cursava a faculdade de Administração de Empresas. “Entrei sem saber o que era seguro, comecei na área financeira e acabei passando por vários setores, chegando à área comercial e relacionamento com diretores”, conta. A corretora permitia que ele atuasse como produtor. “Na época, em 2004, meu salário era R$ 600, comecei a ganhar comissões de cerca de R$ 200 por venda, e o negócio começou a ficar atraente. Todos que trabalhavam em corretoras tinham o sonho de ir para uma seguradora, mas quando comecei a vender seguros achei que poderia ser melhor caminho”.
Anos depois, em 2011, a corretora mudou seu foco de atuação e ele acabou saindo da empresa. “Eu tinha uma produção pequena e precisei decidir se buscava um emprego de carteira assinada ou acreditava no projeto de empreender na área da corretagem. Fiz algumas entrevistas para trabalhar em corretoras e todas diziam que não se sentiam confortáveis em ter um funcionário que produzia (no Nordeste chamamos de produtor, em outras regiões falam preposto), então não era chamado. Até que decidi trabalhar para mim”, recorda.
Mesmo ouvindo de pessoas próximas que ele deveria arrumar um emprego, insistiu no projeto e gradativamente aumentou a produção. Mais recentemente decidiu se habilitar profissionalmente como corretor de seguros.
Suporte ideal
Para Hugo, a proposta da Lojacorr caiu como uma luva. “Tenho dificuldade com organização, possuo TDAH, por isso não consigo manter uma rotina de trabalhos repetitivos e maçantes – até começo, mas acabo me perdendo. Quando trabalhei como produtor a corretora fazia essa parte administrativa para mim, verificar parcelas em atraso, ajudar num eventual sinistro, dar um suporte. Não ter esse suporte era meu medo para empreender, assumir todas essas responsabilidades sozinho com o risco de falhar e precisar arcar com meu patrimônio me assustava muito”.
Porém, ele começou a aumentar a produção e viu que deixava muito com a corretora. Foi então se cadastrar diretamente em seguradoras como corretor independente, mas viu que teria dificuldades de crescer sozinho. “Logo percebi que iria patinar, não tinha força ainda, precisava de transição, de mais experiência, antes de entrar de cabeça como o dono de tudo. Eu também almejava estar visível no mercado, e como produtor nas corretoras não participava de eventos, não tinha acesso aos gestores das seguradoras, não interagia com o mercado, ficava mais restrito ao círculo da corretora. A própria corretora não tem interesse em nos trazer ao mercado, pois, à medida em que conhecemos mais pessoas, podemos migrar para outra empresa. E eu queria me sentir inserido no processo”, relata.
Ele já havia ouvido sobre a Lojacorr, mas tinha uma visão de que continuaria como um produtor, só que de forma mais organizada. No entanto, com as dificuldades de atuar sozinho, aceitou o conselho de um colega de conhecer melhor a proposta da Lojacorr. “Falei com o diretor Regional Eucrésio Neto e com o gerente da Unidade Pernambuco, o Alan Vasconcelos, e fiquei fascinado pela integração que poderia ter com o mercado, e ainda o suporte para acessar sistemas, ter ajuda para qualquer problema”.
Segundo ele, todas suas “dores” foram resolvidas. “O sistema tem tudo o que eu precisava. Outro ponto que me deixou confortável foi a assessoria jurídica, que era uma das minhas principais dores. E a rede de apoio que a Lojacorr proporciona, executivos que são referência para as seguradoras, como o Neto e o Alan. Sem esquecer de um ponto que gostei muito, que foram os hubs, que garantem a possibilidade de fechar negócios em ramos que necessitam conhecimento muito técnico”.
Parceria exitosa
Hugo Marino está na Lojacorr desde agosto de 2023 e neste curto tempo já visualiza crescimento: “Estou vendendo muito mais do que quando atuava nas corretoras como produtor. Ganhei força junto às seguradoras, tendo acesso a descontos maiores, e com isso consigo colocar mais seguros nessas companhias”.
Ele trabalha em home office e tem a ajuda de um estagiário. “Com a Lojacorr eu consegui otimizar a equipe também, porque o sistema é bom, organiza nosso tempo, e os materiais ajudam muito na comunicação, metade do caminho que eu iria fazer. Mais para frente quero contratar outras pessoas, mas com o suporte que recebo por enquanto está sendo interessante assim”.
Para sentir como seria a adaptação, Hugo preferiu ingressar na Lojacorr de modo conservador. “Tenho produção para ser Ouro na Lojacorr, mas não quis entrar com toda ela para primeiramente sentir como era o processo, não queria colocar todos meus seguros de uma única vez, mas fazer uma transição mais lenta. E logo no início eu senti um ambiente favorável, vi que a Lojacorr nos trata como uma ativo de verdade, diferente das corretoras que eu produzia. Aqui, toda a gestão é voltada para o desenvolvimento das pessoas que estão dentro da rede”, diz.
“Logo que entrei vi o Alan sozinho na Unidade e pensei que seria difícil dar suporte a alguma demanda minha, mas constatei que ele é a pessoa mais desenrolada com a qual já trabalhei, é muito solícito e parceiro. E agora fui para o Conec e minha boa impressão foi concretizada: fui ouvido por todos, me senti valorizado”, conta o corretor de seguros. “Sou muito curioso com sistemas, além de crítico, e vi coisas que poderiam ser melhoradas. Pedi para o Alan e ele conseguiu me colocar no grupo de desenvolvimento, e no Conec ele me apresentou aos líderes da TI, que ficaram escutando minhas ideias. Tudo isso para mim foi fundamental, é como se antes estivessem me prendendo, me podando, e eu gosto de participar, colaborar. Estou feliz com a possibilidade de ser ouvido, me sentir realmente inserido dentro de uma comunidade”.
“Acertei na escolha da Lojacorr, inicialmente como transição para adquirir mais conhecimentos e responsabilidades, e agora entendo que posso ficar muitos anos aqui porque a parceria é interessante, nos faz crescer, vejo retorno e possibilidade de me desenvolver e vender cada vez mais”.