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Consórcio

Consórcios atingem recorde histórico no 1º semestre de 2025

O mercado de consórcios alcançou um desempenho histórico no 1º semestre de 2025, com mais de R$ 222 bilhões em créditos comercializados, o melhor resultado dos últimos 20 anos.

Consórcios atingem recorde histórico no 1º semestre de 2025

Publicação da ABAC mostra que o setor movimentou mais de R$ 222 bilhões no período, impulsionado pelo bom desempenho dos segmentos de veículos, imóveis e serviços

A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC) divulgou a edição de junho do Boletim do Sistema de Consórcios, com dados referentes ao primeiro semestre de 2025. A publicação revela um desempenho recorde no setor, com mais de R$ 222 bilhões em créditos comercializados, o melhor resultado dos últimos 20 anos.

O material, que apresenta de forma prática os principais indicadores do mercado, mostra o crescimento em diversos segmentos, como veículos, imóveis e serviços, reforçando a solidez e a atratividade do consórcio como ferramenta de planejamento financeiro.

Destaques por segmento

A publicação ressalta o bom desempenho de todos os segmentos. Confira os dados.

  • Veículos leves: continua liderando as vendas e o número de participantes ativos. O tíquete médio de junho fechou em R$ 70,48 mil, um aumento de 15,7% em relação a junho de 2024.
  • Imóveis: o segmento registrou crescimento em todos os indicadores. As vendas de cotas subiram 40,8%, e os créditos comercializados ultrapassaram R$ 118 bilhões, uma alta de 51,3% comparado ao mesmo período de 2024.
  • Motocicletas: teve um aumento de 8,2% nas adesões, com a venda de quase 700 mil cotas e a comercialização de cerca de R$ 14,4 bilhões em créditos.
  • Veículos pesados: apesar da queda nas cotas vendidas, o volume de créditos disponibilizados disparou 42,4%, e o de participantes ativos aumentou 10,1%.
  • Eletroeletrônicos e bens móveis duráveis: todos os indicadores foram positivos, com um crescimento de 159,6% nos créditos comercializados.
  • Serviços: com cinco indicadores em alta, o segmento comercializou mais de R$ 537.